Dra. Luiza Trevisan

Especialista em dor e reabilitação

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Síndrome Dolorosa Miofascial

O termo dor miofascial é utilizado para descrever uma condição clínica específica de dor muscular regional, muito freqüentemente associada à presença de um ou mais pontos dolorosos, que nessas circunstâncias são denominados pontos-gatilho. A dor é profunda e mal localizada, e não está aparente o diagnóstico de um reumatismo de partes moles, como uma tendinite ou bursite, ou qualquer outra causa identificável de dor. Podem vir associados fenômenos motores, sensoriais ou autonômicos, justificando-se, desta maneira, a designação de síndrome miofascial.

É a causa mais freqüente de dor musculoesquelética, devendo sempre ser pesquisada a sua presença na avaliação das dores cervicais, dorsais e lombares, incluindo as dores pélvicas de origem desconhecida. É mais comum em indivíduos do sexo feminino, de meia-idade e com hábitos sedentários. Pode, no entanto, ocorrer em qualquer idade, apresentando uma maior prevalência do sexo masculino quando presente em idade mais avançada.

Dentre os fatores que modulam ou perpetuam a dor miofascial, destacam-se os mecânicos, como o estresse físico (má postura), e os não-mecânicos, como os estresses imunológico, hormonal, infeccioso e/ou psicológico.

O tratamento inclui estratégias de ordem multidisciplinar, dada a natureza complexa da dor. A identificação de fatores mecânicos no ambiente de trabalho (ergonomia) é útil para a correção ou prevenção de elementos causadores da dor.

O agulhamento dos pontos-gatilho (introdução de uma agulha num ponto doloroso identificado no músculo), a seco ou com injeção de substâncias anestésicas, é amplamente descrito na literatura, devendo ser sempre realizado por um especialista.

O tratamento medicamentoso inclui o uso de analgésicos, antiinflamatórios não-hormonais, miorrelaxantes e antidepressivos. A identificação de distúrbios psicológicos, tanto quanto suporte para estes, é de grande importância.

O diagnóstico precoce, seguido de tratamento especializado e multidisciplinar da síndrome miofascial são os principais diferenciais para se evitar a cronicidade e o conseqüente pior prognóstico dessa dor.

 

Ponto gatilho miofascial de esternocleidomastoídeo

Ponto gatilho miofascial de trapézio

Ponto gatilho miofascial de escaleno

Ponto gatilho miofascial de quadrado lombar

Ponto gatilho miofascial de piriforme

 

 

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Dra. Luiza Trevisan

CRM 9504 | RQE 5309

→ Formada em medicina pela Universidade de Ribeirão Preto | UNAERP;

→ Residência em Medicina Física e Reabilitação pela USP | Ribeirão Preto;

→ Título de especialista em Medicina Física e Reabilitação pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação.

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Perguntas frequentes

O trabalho do médico fisiatra visa amenizar a dor e melhorar a função e a qualidade de vida de pessoas com doenças ou lesões nos nervos, músculos, articulações, ossos, cérebro e medula espinhal, que afetam sua mobilidade e provocam dor no ombro, problemas pulmonares crônicos e insuficiência cardíaca, entre outros.

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